Não é mais novidade encontrar jogos que simulem virtualmente o cotidiano de uma pessoa.
Também não é novidade que esses jogos simulem a vida real nas diversas situações em que o ser humano vive longe de Deus. O difícil, ou melhor, impossível, é encontrar jogos em que o “ser virtual” esteja usufruindo de uma experiência com Deus. Normalmente estão em casa, encontram os amigos, fazem compras e dirigem seus carros. Fazem piadas, contam até mentiras e vivem relacionamentos amorosos em níveis cada vez mais apelativos.
O sucesso que fizeram levou seus criadores a inventarem aplicativos para diversas plataformas desde vídeo games até celulares, e agora eles chegaram às redes de relacionamentos. Simular a vida em um universo virtual online, onde os “seres virtuais” são os usuários de uma rede social, é o “jogo da vez”. E o que está liberado neste jogo? Uma segunda vida para os internautas administrarem, conseqüentemente, menos tempo para a vida real; gastar dinheiro com compras de verdade, graças à “sacada” das empresas ao invadirem com publicidade real o espaço da “segunda vida”, e, além de diversas situações sexuais, está liberada a infidelidade virtual. É isso mesmo, quem quiser pode se relacionar também na “segunda vida”, o namorado (a) ou o cônjuge pode ser tanto o (a) da vida real quanto o (a) que estiver disponível na rede.
Papais, o objetivo deste texto é alertá-los a vigiarem os acessos de suas crianças e adolescentes à internet. Como se não bastassem os sites pornográficos e apelativos, agora as redes sociais – que já são palcos para ação de pedófilos e criminosos, também são espaços de conteúdos cada vez mais baixos. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22.6.)
Crianças e adolescentes, fugir da tentação de se envolver em uma novidade que possa se tornar uma armadilha do diabo para e desviar do caminho da santidade é a melhor atitude que vocês podem ter. Irmãos, ao conferirem o que entra de novo nas redes sociais, na internet e no mercado de jogos, lembrem o que Jesus alerta sobre algumas práticas comuns no mundo e abomináveis a Deus: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arrancao e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.” (Mateus 5.27-30.) Cuidado, pois o inimigo é sutil e nestes últimos dias as estratégias que ele tem usado para esfriar o nosso amor é tornar banais os preceitos e mandamentos de Deus, o respeito, a fidelidade e a pureza, que nosso Pai nos ensinou.
“Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fi m, esse será salvo” (Mateus 10.22.)
O sucesso que fizeram levou seus criadores a inventarem aplicativos para diversas plataformas desde vídeo games até celulares, e agora eles chegaram às redes de relacionamentos. Simular a vida em um universo virtual online, onde os “seres virtuais” são os usuários de uma rede social, é o “jogo da vez”. E o que está liberado neste jogo? Uma segunda vida para os internautas administrarem, conseqüentemente, menos tempo para a vida real; gastar dinheiro com compras de verdade, graças à “sacada” das empresas ao invadirem com publicidade real o espaço da “segunda vida”, e, além de diversas situações sexuais, está liberada a infidelidade virtual. É isso mesmo, quem quiser pode se relacionar também na “segunda vida”, o namorado (a) ou o cônjuge pode ser tanto o (a) da vida real quanto o (a) que estiver disponível na rede.
Papais, o objetivo deste texto é alertá-los a vigiarem os acessos de suas crianças e adolescentes à internet. Como se não bastassem os sites pornográficos e apelativos, agora as redes sociais – que já são palcos para ação de pedófilos e criminosos, também são espaços de conteúdos cada vez mais baixos. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22.6.)
Crianças e adolescentes, fugir da tentação de se envolver em uma novidade que possa se tornar uma armadilha do diabo para e desviar do caminho da santidade é a melhor atitude que vocês podem ter. Irmãos, ao conferirem o que entra de novo nas redes sociais, na internet e no mercado de jogos, lembrem o que Jesus alerta sobre algumas práticas comuns no mundo e abomináveis a Deus: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arrancao e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.” (Mateus 5.27-30.) Cuidado, pois o inimigo é sutil e nestes últimos dias as estratégias que ele tem usado para esfriar o nosso amor é tornar banais os preceitos e mandamentos de Deus, o respeito, a fidelidade e a pureza, que nosso Pai nos ensinou.
“Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fi m, esse será salvo” (Mateus 10.22.)
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